Segundo o site https://www.folhape.com.br: Refrigerantes, salgadinhos e até produtos 'fit' considerados saudáveis são vilões
O que são alimentos ultraprocessados?
Alimentos ultraprocessados são formulações industriais compostas por substâncias extraídas ou sintetizadas a partir de alimentos, frequentemente acompanhadas de aditivos químicos. Eles são projetados para serem convenientes, de longa duração e altamente atrativos ao paladar, mas geralmente possuem pouco ou nenhum valor nutricional.
Bebidas: refrigerantes, sucos artificiais, energéticos.
Snacks: salgadinhos de pacote, biscoitos recheados, bolos prontos.
Refeições rápidas: macarrão instantâneo, nuggets, pizzas congeladas.
Carnes processadas: salsichas, mortadelas, linguiças.
Leites vegetais com aditivos.
Sucos de caixinha (mesmo os "100% naturais").
Doenças associadas aos ultraprocessados
O consumo contínuo de ultraprocessados está ligado a uma série de condições de saúde que comprometem não apenas a qualidade de vida, mas também a longevidade:
Obesidade e diabetes tipo 2: o excesso de açúcares e calorias vazias nesses alimentos é um fator direto.
Câncer: alguns estudos associam o consumo de ultraprocessados a cânceres, especialmente os relacionados ao trato digestivo.
É fundamental compreender que nem todos os alimentos industrializados são ultraprocessados.
Ultraprocessados: sofrem alterações profundas em sua estrutura original, incluindo a adição de aditivos que os tornam mais palatáveis, duráveis e atrativos, mas menos saudáveis.
Prepare suas refeições: cozinhar em casa permite o controle de ingredientes e evita aditivos artificiais.
Leia os rótulos: ingredientes como xarope de glicose, gorduras hidrogenadas e estabilizantes indicam ultraprocessamento.
Evite alimentos "milagrosos": produtos que prometem ser saudáveis, mas têm longas listas de ingredientes, devem ser consumidos com cautela.
Ultraprocessados: exceção, não regra no cardápio diário
Transformar os ultraprocessados como exceção no cardápio, e não em uma prática diária, é essencial para proteger a saúde e manter o equilíbrio alimentar. Esses alimentos, ricos em sódio, açúcares e gorduras, devem ser reservados para momentos específicos, como festas ou dias corridos, enquanto o dia a dia deve priorizar opções naturais e frescas, que oferecem os nutrientes necessários para o corpo. Consumir ultraprocessados com moderação não significa abdicar do prazer ou da praticidade, mas sim construir uma alimentação mais saudável e consciente, onde o equilíbrio seja o principal guia. Ao entender os impactos do consumo de ultraprocessados e as alternativas disponíveis, é possível transformar a alimentação em um pilar de saúde e bem-estar.Seja a sua melhor versão
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Regra do ABCDE do câncer de pele
A presidente da Sociedade de Dermatologia de Pernambuco - seção PE, Ana Gadelha, reforça que estamos no “Dezembro Laranja”, tempo de destacar a prevenção do câncer de pele. "Todos podemos fazer um autoexame, observando a regrinha ABCDE, que calcula o risco de uma pinta ou sinal. Temos o A para assimetria; B para bordas irregulares; C para quando tem mais de uma cor; e D é o diâmetro, pois sinais maiores de cinco milímetros merecem atenção; e E, de evolução, quando a pinta muda de tamanho", explica a médica.
Webinar reúne especialistas para traçar o futuro da saúde digital nos próximos dez anos
A MV, multinacional brasileira no desenvolvimento de softwares para a saúde, realiza nos dias 4 e 5 de dezembro o último webinar do ano com o tema "Saúde Digital em 10 anos: O que falta para se tornar realidade?". O evento digital conecta profissionais, especialistas e líderes do setor de saúde para refletir sobre as tendências e desafios que moldam o futuro da saúde digital. Serão dois dias de conteúdos, com quatro painéis e 16 convidados especiais, que discutirão como a transformação digital está impactando as instituições de saúde e quais são os principais obstáculos e oportunidades para a próxima década. Além disso, também contará com uma visão exclusiva do que a MV está planejando para 2025, reafirmando seu compromisso de promover a inovação e a integração da tecnologia com a saúde, proporcionando uma oportunidade única para o mercado refletir sobre o futuro e compartilhar experiências.
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Bayer e Embrapa anunciam parcerias inéditas para o cálculo da pegada média de carbono do algodão brasileiro
A Bayer, juntamente com a Embrapa, Abrapa e Abiove, acaba de anunciar parceria inédita para o cálculo da pegada de carbono na produção de algodão no Brasil. O anúncio foi feito no Carbon Science Talks, que aconteceu entre os dias 26 e 27 de novembro, em Campinas, São Paulo. Durante o evento, promovido pela Bayer, a multinacional também destacou acordo feito com a Cooperalfa, com o objetivo de fortalecer a cadeia sustentável da soja.
Primeira farmácia temática da Cimed é inaugurada no Nordeste
A perda de cabelo, frequentemente associada ao envelhecimento, pode ser uma experiência angustiante em qualquer idade. Embora a genética desempenhe um papel significativo, há vários outros fatores que contribuem para esse problema comum. A Manuela Recoder, tricologista, CEO do Instituto Marioto Recoder em Nova Lima, em Belo Horizinte, esclarece as várias causas, tratamentos e o impacto emocional da perda de cabelo.
“A perda de cabelo é mais do que apenas uma preocupação cosmética”, diz Manu Recoder. “Ela pode impactar significativamente a autoestima e a qualidade de vida geral de uma pessoa. Entender as causas subjacentes é crucial para um tratamento eficaz.”
Além das mudanças físicas, a perda de cabelo pode levar a sentimentos de insegurança, baixa autoestima e isolamento social. Para adolescentes, em particular, lidar com a perda de cabelo pode ser especialmente desafiador, pois eles navegam pelas complexidades da formação de identidade. “É importante reconhecer que o cabelo é frequentemente visto como um símbolo de juventude, vitalidade e atratividade. Quando as pessoas sofrem perda de cabelo, elas podem sentir uma perda de controle sobre sua aparência e se sentir menos confiantes”, explica Manu Recoder.
Embora a genética seja um fator primário em muitos casos, outros fatores podem contribuir para a queda de cabelo, incluindo:
Embora a genética não possa ser alterada, há medidas que os indivíduos podem tomar para promover o crescimento saudável do cabelo e prevenir a queda excessiva de cabelo:
Com o conhecimento e o suporte certos, pode-se controlar a perda de cabelo de forma eficaz.
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