Ministério Público realiza campanha pelo fim da violência contra as mulheres

Segundo o site https://surubim.portaldacidade.com/noticias: Ações incluem cards nas redes sociais e debates públicos para promover direitos e combater a violência de gênero até o dia 10 de dezembro

Nesta segunda-feira (25 de novembro), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Núcleo de Apoio à Mulher (NAM), iniciou a divulgação da campanha dos "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres". A campanha consiste na publicação diária de cards nas redes sociais do MPPE com enfoque no tema. Paralelamente, ocorrerão diversas outras atividades.

No Brasil, a campanha é de 21 dias de ativismo, começando em 20 de novembro. Porém, considerando que o Dia da Consciência Negra demanda um destaque próprio dentro da temática, o MPPE optou por seguir a campanha internacional dos 16 dias.

A iniciativa começa neste 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, e se estenderá até 10 de dezembro, data em que se celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Durante os 16 dias, o público encontrará nas redes sociais do MPPE cards abordando questões relacionadas à saúde feminina, justiça, promoção dos direitos de gênero, combate à violência, planejamento reprodutivo, acesso a métodos contraceptivos, e combate às violências psicológica, patrimonial, sexual e obstétrica. Também serão abordados temas como aborto legal e direitos garantidos no pré-natal, parto e pós-parto, entre outros.

De acordo com a coordenadora do NAM, promotora de Justiça Maísa Oliveira, além da divulgação nas redes sociais, "vamos debater diferentes temas relacionados à questão em outros espaços públicos e setores dos poderes que atuam com a temática de proteção e defesa da mulher". Ela ressalta que, devido à interdisciplinaridade do tema, outros núcleos e centros de apoio são parceiros da campanha nos temas específicos de atuação. "A intenção é ampliar a atuação do MPPE no sentido de assegurar a proteção das mulheres", afirma.

Fonte: Com informações do Ministério Público de Pernambuco