Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Pessoas quem consumiam mais café tinham 40% menos probabilidade de desenvolver a doença
Este não é o primeiro estudo a encontrar uma ligação entre o café e a doença de Parkinson, mas vai além das pesquisas anteriores na forma como analisa os biomarcadores da ingestão de cafeína anos antes do diagnóstico da doença de Parkinson.
Os pesquisadores analisaram dados de 184.024 indivíduos, compilados ao longo de uma média de 13 anos. Mas, uma análise mais aprofundada mediu os níveis dos metabólitos primários da cafeína, paraxantina e teofilina no sangue.
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Como esse é um estudo observacional, não é possível comprovar a relação de causa e efeito. No entanto, parece haver algo na cafeína e seus ingredientes que protege o cérebro das pessoas.
Pesquisas anteriores indicam que a forma como a cafeína mantém o fluxo de dopamina no cérebro pode ser a razão para esses efeitos. O Parkinson é caracterizado por uma redução da dopamina no cérebro, devido à perda de células nervosas na chamada substância negra.
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