Segundo o site https://www.band.uol.com.br/noticias: Redução dos preços da gasolina A, diesel A e gás de cozinha ocorre horas após a Petrobras anunciar mudanças na política de preços
O presidente do Petrobras anunciou reduções nos preços da gasolina e diesel A, quando ainda não foram misturados ao etanol e biodiesel, respectivamente, e do gás de cozinha. A medida foi confirmada pelo próprio presidente da companhia, em entrevista coletiva nesta terça-feira (16). Veja os percentuais e valores em real abaixo, válidos a partir desta quarta-feira (17):
- gasolina A terá redução de 12,6%, ou seja, R$ 0,40 por litro;
- diesel A terá redução 12,8%, ou seja, R$ 0,44 por litro; e o
- gás de cozinha (GLP) terá redução de 21,3%, ou seja, de R$ 8,97 por botijão de 13 kg.
Segundo Prates, pela primeira vez, desde outubro de 2021, o botijão de gás poderá ficar abaixo de R$ 100.
Sobre os preços dos combustíveis nas bombas, em nota, a Petrobras destacou que a redução depende de outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
Quem também participou da entrevista coletiva foi o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD). Segundo ele, é “hora de abrasileirar os preços dos combustíveis”.
Nova política de preços
Nesta manhã, a Petrobras informou que encerrou a obrigatoriedade do reajuste dos preços da gasolina e do diesel com base na paridade de importação, como ocorria desde 2016. A nova estratégia terá duas frentes responsáveis em dar mais competitividade aos preços dos combustíveis:
- o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação, o que contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos; e
- o valor marginal para a Petrobras, baseado no custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia, dentre elas a produção, importação e exportação do referido produto e/ou dos petróleos utilizados no refino.
“Nosso modelo vai considerar a participação da Petrobras e o preço competitivo em cada mercado e região, a otimização dos nossos ativos de refino e a rentabilidade de maneira sustentável”, declarou o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser.
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