Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: O grupo alegava que cargas legais eram irregulares, cobravam propina e apreendiam os produtos para revenda
A investigação aponta que o grupo alegava que cargas legais eram irregulares, cobravam propina e apreendiam os produtos para revenda.
Segundo a corporação, as investigações tiveram início em maio de 2016, quando um dos comerciantes abordados pelo grupo denunciou o esquema.
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Além das propinas e dos desvios de cargas, a investigação aponta que itens pessoais de comerciantes foram desviados em abordagens policiais.
“O foco deles era a apreensão de caixas de cigarros, que era algo mais rentável; mas há registros de abordagens a veículos nas quais houve apreensões irregulares de bolsas, perfumes e dinheiro em espécie”, disse Jorge Pinto.
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