Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Ao menos 11 municípios da Bahia, de Sergipe e de Pernambuco registraram a passagem de meteoro na noite desta quinta-feira (18).
Segundo o astrônomo e diretor da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon, na sigla em inglês), Marcelo Zurita, asteroides, meteoros e cometas orbitam o Sol em uma velocidade altíssima, entre 40 mil e 266 mil quilômetros por hora.
“Quando atingem a atmosfera da Terra nessa velocidade, mesmo fragmentos tão pequenos quanto um grão de areia são capazes de aquecer instantaneamente os gases atmosféricos, gerando um fenômeno luminoso chamado de meteoro. Então, o meteoro é apenas o fenômeno luminoso, nada mais. Meteoro não é sólido, não é líquido e nem gasoso, é apenas luz. Popularmente, o meteoro é também chamado de estrela cadente”, explica o astrônomo.
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De maneira geral, segundo astrônomos, quanto maior o objeto, mais luminoso será o meteoro. E quando sua luminosidade supera o brilho de Vênus, o meteoro é comumente chamado de fireball ou bola de fogo. Algumas vezes, dependendo também da velocidade e do ângulo de entrada, o meteoroide ou asteroide é grande o suficiente para atingir as camadas mais densas da atmosfera. Nesses casos, além de formar uma bola de fogo mais espetacular, o meteoro geralmente termina com um evento explosivo. Esse tipo de meteoro também é chamado de bólido.
Especialistas da Clima ao Vivo, Climatempo e Bramon analisam as principais imagens capturadas por câmeras de monitoramento climático e astronômico.
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