Segundo o site https://revistaoeste.com/brasil: A oncologista passou por constrangimento ao depor na CPI da Covid-19
Depois de ser constrangida durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, a oncologista Nise Yamaguchi recebeu o apoio do grupo Médicos pela Vida. A entidade divulgou uma carta de repúdio endereçada à CPI. No documento, salienta-se que Nise foi submetida a situação vexatória e foi interrompida várias vezes por parlamentares. O tratamento dado a Nise não foi o mesmo concedido a outras testemunhas, observaram os profissionais da saúde, que em fevereiro deste ano assinaram um manifesto pró-tratamento precoce contra a covid-19.A Dra. Nise Yamaguchi foi boicotada o tempo todo na sessão, através de interrupções constantes nas suas respostas, sendo impedida, desta maneira, de pontuar objetivamente as perguntas, explicar detalhadamente as ações e os tratamentos contra a covid-19”, informa trecho da papelada, que veio a público na terça-feira 1°. “Uma ação aparentemente orquestrada por alguns senadores. Maneira bem diferente daquela direcionada a determinados depoentes, tratados como ‘damas’. Aliás, não é a primeira vez que uma ‘Mulher Médica’ é tratada de forma imprópria nesta CPI”, acrescentou o Médicos pela Vida. Reportagens publicadas na Revista Oeste mostram que a terapêutica preventiva funcionou para algumas pessoas. Pacientes infectados pelo coronavírus relataram que venceram a doença provocada pelo patógeno ao recorrer a medicamentos, como a hidroxicloroquina, a azitromicina, entre outros. Devido a isso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) evitou condenar o tratamento. “Infelizmente, certos assuntos foram proibidos”, declarou Mauro Ribeiro, presidente do CFM. “Essa história de que está estabelecido na literatura que o tratamento precoce não tem efeito na fase inicial é mentira.”
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