Segundo o site Assessoria de imprensa Jornalistas & Cia Eduardo Ribeiro: João do Rio é o nosso homenageado neste Dia da Imprensa, em 2021, numa edição única e exclusiva, que, esperamos, possa contribuir para a ele fazer justiça e resgatar sua memória para as novas e futuras gerações − sobretudo nos bancos das universidades, onde sua vida e sua saga precisam voltar a ser ensinadas, para que seu legado possa servir no mínimo para inspirar o bom jornalismo. Hoje, portanto, é só João do Rio. A edição normal da semana circulará amanhã (2/6).
Inventor da reportagem no Brasil, imortal da Academia Brasileira de Letras, flâneur, dândi, gordo, homossexual e afrodescendente, revolucionou a imprensa no início do Século XX. No próximo dia 23 de junho comemora-se o centenário da morte dele. Mas dele, salvo exceções, não se fala nas universidades ou cursos de Jornalismo. Sua história não é cultivada e sequer lembrada pelas instituições jornalísticas. Seu nome é quase um deserto para o jornalismo contemporâneo.A edição é fruto de três narrativas: de José Maria dos Santos, com brilhante carreira no jornalismo, também historiador, que mergulhou na pesquisa, construiu uma incrível narrativa da vida e morte de João do Rio, com uma impressionante riqueza de detalhes; de Moacir Assunção, professor de Jornalismo da Universidade São Judas, em São Paulo, que formou um grupo de alunas para aportar à edição os olhares da nova geração de jornalistas que vem aí; e de Assis Ângelo, que optou por um trabalho autoral, em que mescla poesia e ficção com a realidade do tempo de João e do próprio João.
Com esse tripé de narrativas, que fazem avultar aos olhos a figura exuberante de João do Rio, cremos estar entregando aos leitores de Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas uma edição que faz justiça a um dos grandes nomes e personagens de nosso jornalismo.
Boa leitura!
(ABRA O LINK PARA LER O PDF COM A EDIÇÃO COMPLETA)
Atenciosamente,
Eduardo Ribeiro - Jornalistas&Cia
eduribeiro@jornalistasecia.com.br
Telefone: 11-3861-5280
ESPECIAL Quando chegou até nós a sugestão de fazer um
especial sobre João do Rio, meses atrás, é preciso
confessar que pouco ou nada sabíamos dele.
O autor da proposta, Assis Ângelo, jornalista fora de série, nosso fiel colaborador. que ficou cego no final de 2013, insistiu: “Ele foi o inventor da reportagem no Brasil no início do Século XX, revolucionou a imprensa, e em junho será o centenário da morte dele. Vocês precisam fazer”. A insistência, que de início vimos com um certo distanciamento e alguma má vontade, deu lugar a um grande entusiasmo, ao constatarmos que era real não só tudo aquilo que Assis falava, como era tudo ainda “muito mais maior de grande”, como diria o cantor e compositor Gonzaguinha. Daí a abraçarmos a ideia foi um piscar de Informação segura também salva vidas textual.com.br + Imprensa - Fake News olhos. Melhor, abraçamos a causa de trazer de volta para o convívio das atuais e futuras gerações esse personagem ímpar da história do jornalismo brasileiro, cuja imagem esmaeceu-se com o passar das décadas. Dele, salvo exceções, não se fala nas universidades ou cursos de Jornalismo. Sua história não é cultivada e sequer lembrada pelas instituições jornalísticas. Seu nome é quase um deserto para o jornalismo contemporâneo. O Google nos salvou. Foi jogar nele o nome de João do Rio para surgir diante de nossos olhos um gigante do jornalismo e da literatura, que conseguiu levar, em 23 de junho de 1921, data de sua morte, 100 mil pessoas em seu féretro, no Rio de Janeiro. João do Rio é, pois, o nosso homenageado neste Dia da Imprensa, em 2021, numa edição única e exclusiva, que, esperamos, possa contribuir para a ele fazer justiça e resgatar sua memória para as novas e futuras gerações − sobretudo nos bancos das universidades, onde sua vida e sua saga precisam voltar a ser ensinadas, para que seu legado possa servir no mínimo para inspirar o bom jornalismo. Hoje, portanto, é só João do Rio. A edição normal, circulará normalmente amanhã (2/6). Ao planejar a edição, convidamos o próprio Assis para a curadoria. Chegamos a combinar uma entrevista para ele contar o muito que sabia da história de João do Rio, com a riqueza de detalhes que só o seu Instituto Memória Brasil tem hoje em dia, sobre figuras de nossa história mais recente. Ele preferiu fazer diferente. Optou por um trabalho autoral, em que mescla poesia e ficção com a realidade do tempo de João e do próprio João. Fez mais, convidou a dupla Caju e Castanho, patrimônios da cultura popular brasileira, com 40 anos de estrada, para cantar uma embolada que ele mesmo, Assis, compôs para essa homenagem. E assim foi feito, na tarde de 17 de maio, uma segunda-feira, na casa do próprio Assis, onde a emoção rolou solta. Só podemos adiantar aqui, para não estragar a surpresa, que o furo de reportagem de Assis Ângelo, regado a embolada e à presença histórica de Caju e Castanho, fecha esta edição com chave de ouro. Também nos ocorreu recorrer a um outro colaborador frequente de nossas páginas, o consagrado José Maria dos Santos, de brilhante carreira no jornalismo e que também tem um pé na História, membro, aliás, da Academia Paulista de História. O convite foi para ele coordenar a edição. Ele preferiu fazer diferente. Optou por mergulhar na pesquisa, construiu uma incrível narrativa da vida e morte de João do Rio, com uma impressionante riqueza de detalhes. Leitura que, embora extensa, é leve e agradabilíssima. Um texto magistral, que poderá ser degustado palavra a palavra, frase a frase, parágrafo https://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/jornalistasecia1310A.pdf
O autor da proposta, Assis Ângelo, jornalista fora de série, nosso fiel colaborador. que ficou cego no final de 2013, insistiu: “Ele foi o inventor da reportagem no Brasil no início do Século XX, revolucionou a imprensa, e em junho será o centenário da morte dele. Vocês precisam fazer”. A insistência, que de início vimos com um certo distanciamento e alguma má vontade, deu lugar a um grande entusiasmo, ao constatarmos que era real não só tudo aquilo que Assis falava, como era tudo ainda “muito mais maior de grande”, como diria o cantor e compositor Gonzaguinha. Daí a abraçarmos a ideia foi um piscar de Informação segura também salva vidas textual.com.br + Imprensa - Fake News olhos. Melhor, abraçamos a causa de trazer de volta para o convívio das atuais e futuras gerações esse personagem ímpar da história do jornalismo brasileiro, cuja imagem esmaeceu-se com o passar das décadas. Dele, salvo exceções, não se fala nas universidades ou cursos de Jornalismo. Sua história não é cultivada e sequer lembrada pelas instituições jornalísticas. Seu nome é quase um deserto para o jornalismo contemporâneo. O Google nos salvou. Foi jogar nele o nome de João do Rio para surgir diante de nossos olhos um gigante do jornalismo e da literatura, que conseguiu levar, em 23 de junho de 1921, data de sua morte, 100 mil pessoas em seu féretro, no Rio de Janeiro. João do Rio é, pois, o nosso homenageado neste Dia da Imprensa, em 2021, numa edição única e exclusiva, que, esperamos, possa contribuir para a ele fazer justiça e resgatar sua memória para as novas e futuras gerações − sobretudo nos bancos das universidades, onde sua vida e sua saga precisam voltar a ser ensinadas, para que seu legado possa servir no mínimo para inspirar o bom jornalismo. Hoje, portanto, é só João do Rio. A edição normal, circulará normalmente amanhã (2/6). Ao planejar a edição, convidamos o próprio Assis para a curadoria. Chegamos a combinar uma entrevista para ele contar o muito que sabia da história de João do Rio, com a riqueza de detalhes que só o seu Instituto Memória Brasil tem hoje em dia, sobre figuras de nossa história mais recente. Ele preferiu fazer diferente. Optou por um trabalho autoral, em que mescla poesia e ficção com a realidade do tempo de João e do próprio João. Fez mais, convidou a dupla Caju e Castanho, patrimônios da cultura popular brasileira, com 40 anos de estrada, para cantar uma embolada que ele mesmo, Assis, compôs para essa homenagem. E assim foi feito, na tarde de 17 de maio, uma segunda-feira, na casa do próprio Assis, onde a emoção rolou solta. Só podemos adiantar aqui, para não estragar a surpresa, que o furo de reportagem de Assis Ângelo, regado a embolada e à presença histórica de Caju e Castanho, fecha esta edição com chave de ouro. Também nos ocorreu recorrer a um outro colaborador frequente de nossas páginas, o consagrado José Maria dos Santos, de brilhante carreira no jornalismo e que também tem um pé na História, membro, aliás, da Academia Paulista de História. O convite foi para ele coordenar a edição. Ele preferiu fazer diferente. Optou por mergulhar na pesquisa, construiu uma incrível narrativa da vida e morte de João do Rio, com uma impressionante riqueza de detalhes. Leitura que, embora extensa, é leve e agradabilíssima. Um texto magistral, que poderá ser degustado palavra a palavra, frase a frase, parágrafo https://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/jornalistasecia1310A.pdf
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