— São três juízes que atuam na vara e que podem até assinar a sentença juntos. Os magistrados de Jacarepaguá e de outras áreas já estão trabalhando com mais tranquilidade. Ninguém teme ameaça. O Judiciário está agindo e atento. Foram 33 prisões. Foi uma resposta dura e o primeiro caso de muitos — afirmou Claudio de Mello Tavares, presidente do TJ.
O desembargador também fez duras criticas aos agentes públicos que foram denunciados por participarem da quadrilha.
— É lamentável que um agente do Estado que trabalha em uma delegacia de visibilidade venha prestar informações a um miliciano. Não só os milicianos, são os policiais fardados, são os policiais civis. Temos que combater. E esses têm que responder com mais rigor ainda, porque deveriam proteger a sociedade — afirmou Mello.
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