A nota destaca que “Soleimani se dedicou a defender os interesses nacionais do Irã. Expressamos nossas sinceras condolências ao povo iraniano”, acrescenta.
Já o chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado russo, Konstantin Kosachev, disse que esse assassinato parece uma vingança pelo ataque à embaixada americana em Bagdá e previu novos confrontos entre os EUA e radicais xiitas.
“Eu gostaria de estar errado, já que as guerras são fáceis de começar, mas difíceis de terminar”, afirmou.
Além disso, ele considerou que o assassinato enterrou as últimas esperanças de salvar o acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências, que Washington renunciou em 2018.
“O Irã pode acelerar o desenvolvimento de armas nucleares, mesmo que não tivesse intenção de fazê-lo”, escreveu ele no Facebook.
Com informações do R7.
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