O artigo do padre diz que o Big Brother Brasil “tem entrado em nossas casas (que é um Santuário da Vida) e tem destruído e arruinado muitos matrimônios, a juventude, adolescentes e crianças” com seu conteúdo que estimula a contenda e a ganância, explora a sensualidade e trata como normal o sexo sem compromisso após festas regadas a bebidas alcoólicas. “Um programa que tem dessacralizado o que nós, cristãos católicos, temos como “lugar sagrado” que é o confessionário. Nós usamos o confessionário para recebermos o perdão de Deus através do sacramento da Reconciliação, nos arrependendo de nossos pecados e nos unindo a Deus, a Igreja e aos irmãos”, lamentou o padre, apontando que o programa “usa do confessionário para eliminar não o pecado, e sim o irmão, a caridade… tudo em nome da fama e do dinheiro”.
O sacerdote católico acrescenta ainda que “é vergonhoso e lastimável saber que católicos assistem a esse programa do mal, que deseja enfiar goela a dentro os três deuses que o mundo apresenta: sexo, dinheiro e poder (fama)”.
Ao final do texto, publicado no portal NSCM, o padre Sérgio Luis destaca que não se sente melhor que os organizadores do programa, mas que na função que exerce, não pode “deixar de exortar os meus para não assistirem, pois esse programa não nos ajuda na santidade, pelo contrário nos afasta ainda mais, e deturpa a imagem de filhos de Deus”.
Ao final do texto, publicado no portal NSCM, o padre Sérgio Luis destaca que não se sente melhor que os organizadores do programa, mas que na função que exerce, não pode “deixar de exortar os meus para não assistirem, pois esse programa não nos ajuda na santidade, pelo contrário nos afasta ainda mais, e deturpa a imagem de filhos de Deus”.
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