A investigação diz que o PCC conseguiu organizar esses locais com a ajuda de advogados e que além de drogas e armas as casas também serviam para receber membros da facção que vinham de outras localidades.
A Divisão de Repressão a Facções Criminosas (Difac) identificou a presença de três advogados do DF como componentes do grupo criminoso. Dois deles foram alvo de mandados de busca e apreensão.
Na residência de um dos advogados foram encontrados documentos contendo a identificação de cada membro do PCC. Ao todo foram expedidos mandados de prisão e busca e apreensão para mais de 30 pessoas. Com Informacões do Blog da Cidade
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