As autoridades não forneceram detalhes sobre as circunstâncias do ataque, sobre a identidade do suspeito e não mencionaram se a ação se tratava de terrorismo.
Nos últimos anos, a França teve um longo histórico de ataques.
Em fevereiro de 2019, um homem foi morto após ferir quatro pessoas à faca em Canebière, área histórica de Marselha, no sul da França.
Uma pessoa morreu esfaqueada e outras quatro ficaram feridas em um ataque em maio de 2018 no centro de Paris, que foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico.
Em dezembro do mesmo ano, um ataque a tiros deixou pelo menos três mortos e 12 feridos, em Estrasburgo (França).
Em janeiro de 2015, os irmãos Saïd e Chérif Kouachi invadiram a Redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, e mataram 12 pessoas. No dia seguinte, um comparsa deles matou uma policial, na véspera de adentrar um mercado kosher, fazer reféns e matar outras quatro pessoas.
Alguns meses depois, em 13 de novembro, uma sequência de ataques na periferia e em bairros boêmios da capital francesa deixou como saldo 130 mortes.
Em 2016, nas comemorações do 14 de julho, em Nice, um homem no volante de um caminhão invadiu uma via à beira-mar reservada naquela data a pedestres e fez 86 vítimas.
Segundo a agência AFP, ataques jihadistas deixaram ao menos 255 mortos na França desde 2015.
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