“Para aqueles que fazem do crime um meio de vida, o projeto estabelece que todo o patrimônio sem origem legal comprovada será confiscado após condenação. Criminosos profissionais, traficantes, corruptos, corruptores, membros do crime organizado, serão atingidos onde dói mais, no bolso”, avisa Moro.
Segundo ele, outra inovação importante "é o confisco amplo dos bens de criminosos profissionais ou habituais”. O ministro disse ainda que "a ideia é fazer valer literalmente a frase ‘o crime não compensa’, atingindo o criminoso no bolso". “Valerá para traficantes, corruptos, crime organizado, entre outros.”
Ainda em sua página no Twitter, Moro abordou um outro tema, a extradição de um cidadão suíço, acusado de tentativa de feminicídio contra uma brasileira, com sequelas graves. O acusado foi extraditado ao Brasil pela Tailândia. “É importante que fatos da espécie não fiquem sem resposta. Agradecimento especial às autoridades tailandesas.”
A extradição ocorreu no sábado (14). O suíço Roger Ulrich foi extraditado, atendendo pedido do juiz da 1.ª Vara da Comarca de Aracati (CE).
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