Para o analista de mercado de trabalho do Instituto SINE/IDT Mardônio Costa, “os dados refletem o baixo nível de atividade econômica no Estado, com crescimento em torno de 1%, e do próprio consumo”, ressalta. Para o especialista, o que tem segurado o nível de ocupação no Estado é a informalidade, que de julho a setembro chegou a 54,5% da força de trabalho.
No Ceará, 119 mil pessoas estão desempregadas há mais de 2 anos. Em um ano, quase não houve melhora nos índices de trabalho no Estado.
Procurado por nossa equipe, o Governo do Ceará não quis comentar os dados.
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