“A circulação do intestino para o fígado está preservada. A paralisia intestinal decorrente do grande trauma mostra sinais de que está em regressão, ou seja, é possível que, nos próximos dias, a função intestinal se normalize e o paciente passe a ingerir alimentos por via oral”, diz o boletim médico, assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique, e o diretor superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.
A equipe médica disse ainda que serão mantidas as sessões de fisioterapia para a reduzir riscos de trombose, complicações pulmonares e acelerar a recuperação do funcionamento do intestino.
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