Ao chegarem lá, o homem ficou aguardando atendimento. Depois de meia hora sem ser chamado, Rangel resolveu percorrer a unidade filmando com o celular o que os profissionais de saúde estavam fazendo.
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Ao entrar em um consultório pedindo socorro, ele se deparou com uma médica mexendo no celular, ao lado de outros enfermeiros. Ao questionar porque a profissional não chamava nenhum paciente, ela disse que era necessário aguardar e que precisava de uma ficha com o nome do paciente. Apenas após isso, poderia consultar. Depois de insistir e conseguir atendimento para a mãe, ele ouviu que o caso dela não era grave e que deveria levá-la a outra unidade de saúde.
Rangel, então, levou a mãe nos braços até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, que horas depois teve de ser transferida de ambulância de volta para o Hospital Getúlio Vargas, onde acabou morrendo.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que irá abrir uma sindicância para apurar o caso e ainda destacou que a situação é grave e todos os profissionais que não agiram corretamente serão responsabilizados.
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