O corpo da jovem estava amarrado a uma árvore. Uma pessoa cortou as cordas antes da polícia chegar. Ela tinha marcas nos tornozelos e nos punhos e não tinha sinais de estrangulamento nem de abuso sexual.
A investigação também tenta localizar, através das estações rádio base, celulares que foram usados ou que estiveram na região onde o corpo foi encontrado. Além disso, a Polícia Civil analisa mais de 300 horas de gravações de câmeras de segurança para tentar identificar o carro usado no crime.
Inestigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estão reforçando a apuração, conduzida pelas delegacias de Araçariguama e de Sorocaba.
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