Fogos
Cerca de 25 toneladas de fogos foram queimadas à meia-noite, colorindo o céu da cidade. Onze balsas foram distribuídas pela organização do evento para o show pirotécnico, que investiu na formação de imagens, com corações, estrelas, figuras geométricas e fogos dourados. A queima de fogos provocou uma cortina de fumaça em alguns momentos do espectáculo, prejudicando a visibilidade de parte do público. O Cristo Redentor também foi iluminado com luzes azuis e brancas, cores oficiais do Rio de Janeiro.
Segurança
As ocorrências de violências foram poucas, mas as queixas de furtos teriam aumentado logo após a queima de fogos, de acordo com a 12ª DP (Copacabana). Entre os casos mais graves registrados está um atropelamento no Viaduto Santiago Dantas. O acidente chegou a interditar uma das faixas da via e a perturbar o trânsito na região. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima
O balanço da noite foi avaliado como positivo pela Riotur.
“Esse foi, sem sombra de dúvidas, o maior réveillon de todos os tempos. Mais de 2,4 milhões de pessoas na praia de Copacabana, sem contar nos outros palcos da cidade. A cidade está lotada, mais de 90% de ocupação nos hotéis de acordo com o balanço da ABIH-RJ. Esse foi o Réveillon do abraço e essa imagem de milhões de pessoas se abraçando foi um marco para a nossa cidade. Vai entrar para a história”, afirmou a Riotur em comunicado, reproduzido pelo Extra.
Mais festa
A festa será estendida até o dia 6 de Janeiro, data em que subirão ao palco 13 baterias das escolas de samba do Grupo Especial, além de músicos da Orquestra Petrobras Sinfônica. “Vai ser histórico assim como a noite da virada! Vamos em frente!”, acrescentou a Riotur na nota.
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