Com muito dinheiro compraram o silencio e a conivência do diretor da unidade, um supervisor, agentes e as mulheres dos detentos que promoviam as participantes para as orgias sexuais.
A investigação apontou que muitos presos não trabalhavam, mas tinham os dias descontados da pena como se tivessem trabalhado a semana toda sem descanso. Eles também negociavam saídas para visitar a família ou participar de festas.
Segundo os promotores, também havia detentos que quase todos os dias compareciam às agências bancárias para movimentação pessoal e acerto de pagamento aos comparsas policias e agentes penitenciários. A saída temporária que só pode ser autorizada para visitar velório ou hospital eram utilizadas para que ops detentos movimentasSem suas operações bancárias e claro, pagassem a propina para os agentes envolvidos.
Na sala do diretor os policiais apreenderam um caderno com o registro de pagamentos de vários presos e até cartões deles. Os promotores estimam que o valor negociado ultrapassa R$ 1 milhão.
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