O empreendimento é fruto de uma parceria entre o governo do Estado, Compesa e o Banco Mundial, e recebeu um investimento de R$ 60 milhões. Segundo o gerente da Unidade de Negócios da Compesa, Mário Heitor Filho, o funcionamento do primeiro conjunto de bombas do Sistema Pirangi já é uma ação extremamente importante para preservar a Barragem do Prata, que está com apenas 15% da sua capacidade. “Vamos reduzir a exploração da Barragem do Prata e utilizar uma vazão em torno de 200 litros de água por segundo do novo sistema para evitar o colapso do manancial “, adianta o gerente. Barragem do Prata
O Sistema do Pirangi foi a alternativa técnica encontrada pelo governo de Pernambuco para socorrer as cidades do Agreste, captando água na Mata Sul. A obra foi iniciada em janeiro de 2016 e foi executada em ritmo acelerado para socorrer a população do Agreste, a região com o pior balanço hídrico do Nordeste. “Trabalhamos arduamente durante todos esses meses com o intuito de permitir o uso da água do Pirangi. Nos deparamos com alguns problemas, naturais nessa fase de pré-operação de um novo sistema, mas todos sanados com brevidade”, explica o gerente de Obras da Compesa, Judas Tadeu de Souza. Poço de sucção da Barragem do Prata
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