Garcia disse que os pms serão indiciados por crimes militares, terão o ponto cortado e não vão receber pelas escalas especiais. Além disso, o secretário prometeu punir as mulheres que estão a frente do movimento e garantiu que elas não sairão isentas desse protesto.
As mulheres serão responsabilizadas também pelos custos da mobilização das forças armadas. E vale ressaltar que elas não estão aceitando negociar. Mas nós não seremos fracos. Vamos fazer prevalecer o império da lei. Estão (a PM) descumprindo a Constituição — disse Garcia.
O secretário de Direitos Humanos do Espírito Santo, Julio Pompeu, disse em entrevista a TV Gazeta, afiliada TV Globo no Espírito Santo, que o prazo para os policiais militares aceitarem a proposta do governo terminou às 6h desta sexta-feira. Com isso, segundo ele, a mesa de negociações com as lideranças do movimento "perde sentido". Entretando, ele não adiantou quais medidas serão tomadas nas próximas horas.
Precisávamos do prazo para saber se nos quartéis vão aceitar a proposta e vão voltar às ruas. Chegamos às 6h, a força policial não foi para as ruas, ou seja, não aceitaram nossa proposta, a mesa de negociações perde sentido. Agora, caberá às Forças Armadas, que assumiram o comando da segurança pública no estado, dedicir as medidas necessárias tomar para o restabelecimento da lei e da ordem — afirmou Pompeu.
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