Fontes disse que ainda não há um número exato de mortos ou feridos. O que ele garantiu é que quatro dos 12 agentes penitenciários feitos reféns já haviam sido liberados./div>
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O Compaj e todo o perímetro próximo a unidade prisional está0 cercado pela Polícia Militar (PM). Inclusive, Fontes disse que todos os policiais que estavam de folga foram convocados para fazer a segurança das demais cadeias instaladas em Manaus, pois havia a informação de que a rebelião iniciada no Compaj se estenderia para o Centro de Detenção Provisório (CDP), Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). Até a unidade de medida sócio-educativa Dagmar Feitoza, no bairro da Alvorada, na zona Centro-Oeste, recebeu reforço policial do grupo Fera da Polícia Civil.
No Ipat, inclusive, o secretário de segurança pública disse acreditar que a fuga de presos ocorridas no início da tarde deste domingo (1º) foi apenas uma distração para a rebelião no Compaj. Sobre a fuga, Fontes disse que ainda não há um número preciso de fugitivos.
Segundo Sérgio Fontes, a rebelião no Compaj começou por volta das 15h deste domingo, no horário de visita. Porém, nenhum dos reféns é familiar dos presos.
Nesse momento, a polícia tenta negociar a rendição dos rebelados.
Nesse momento, a polícia tenta negociar a rendição dos rebelados.
Portal EM TEMPO
Com informações de Enderson Martins, Jornal EM TEMPO
Com informações de Enderson Martins, Jornal EM TEMPO
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