Blog Visão Surubim

Blog Visão Surubim
Contato 81-99509-4564

Pesquisa revela que 88% das brasileiras apresentam algum grau de desconhecimento sobre ressecamento vaginal

20 de novembro de 2016

/ by visao surubim
Segundo o site http://mulhermagnifica.com.br/: O ressecamento vaginal afeta significativamente a vida da mulher. Apesar disso, a maioria das brasileiras desconhece o problema, que é pouco abordado nas conversas com o ginecologista. Essas são algumas das conclusões da pesquisa Vagidrat & Saúde da Mulher – As Brasileiras e o Ressecamento Vaginal, encomendada pela Teva Farmacêutica e realizada pelo Conecta com internautas.A pesquisa revela que 20% das brasileiras não sabem o que é ressecamento vaginal e 68% conhecem pouco do assunto, sendo que, dentre estas, apenas 28% ouviram falar sobre o assunto. Mais da metade das entrevistadas (57%) acreditam que qualquer mulher pode ter ressecamento vaginal, contudo, das brasileiras com mais de 55 anos, 56% consideram que o problema atinge apenas as mulheres mais velhas.                      O ressecamento vaginal ocorre em momentos de queda na produção dos estrogênios, quando a lubrificação da vagina é pouca ou ausente, o que pode provocar sensação de irritação ou queimação, coceira, diminuição da elasticidade da vagina e dor durante a relação sexual. Geralmente ocorre no pós-parto, durante a amamentação e a menopausa, quando o organismo reduz naturalmente a produção de estrogênio.
A pesquisa aponta ainda que 29% das brasileiras já apresentaram o problema. Entre as mulheres que já tiveram ressecamento vaginal, os sintomas mais citados foram por, dor durante o sexo e ardência na região (44%).
Para as brasileiras que já sentiram ressecamento vaginal, o problema afetou principalmente a vida amorosa e sexual, o convívio social, o trabalho e a prática de exercícios. O problema fez as mulheres se sentirem irritadas, inseguras, com baixa autoestima, envergonhadas e menos atraentes.
“Infelizmente, o desconhecimento ainda leva muitas mulheres ao sofrimento, criando um círculo vicioso porque, se a mulher não se sentir bem, o sexo não será prazeroso e vice-versa, impactando ainda os relacionamentos e a forma como ela se vê. Por isso é tão importante não subestimar o ressecamento vaginal”, adianta o ginecologista Eliano Pellini.
O tema também não é frequente nas consultas médicas, pois 86% das entrevistadas afirmaram que os profissionais não falam sobre o ressecamento vaginal espontaneamente. Com isso, elas procuram informações em outras fontes. Prova disso é que a Internet é a principal fonte de informação sobre esse desconforto para 64% delas. No entanto a troca de informação entre mãe e filha é destaque, com 29%, seguida da que ocorre entre amigas. “O acesso à informação aumentou, a Internet tem facilitado a troca de experiências, mas nada substitui a conversa com o seu médico. A mulher precisa levar suas dúvidas para o consultório”, fala o especialista.
Outro dado importante é que 15% das mulheres preferiram se automedicar para resolver o problema. “A maioria utiliza lubrificantes vaginais para aliviar os sintomas de dor e ardência durante a relação sexual. Mas isso tira a espontaneidade da relação, deixando a mulher tensa e ansiosa. O ideal é conversar com o seu médico e encontrar a solução mais adequada”, alerta o ginecologista.
Vagidrat é um hidratante intravaginal de longa duração, livre de hormônios, que restaura o pH vaginal e alivia os sintomas do ressecamento vaginal por até três dias, proporcionando conforto, qualidade de vida e espontaneidade nos momentos íntimos³. Como possui uma boa aderência ao tecido celular da vagina, pode ser aplicado em qualquer momento do dia. É indicado para diversas fases da vida, como pós-parto, amamentação e menopausa, e durante tratamentos oncológicos.
A pesquisa Vagidrat & Saúde da Mulher – As Brasileiras e o Ressecamento Vaginal ouviu, em maio de 2016, 1.007 mulheres, acima de 16 anos, com acesso à Internet, das classes ABC (Critério Brasil), em todo o País, para entender o que a brasileira conhece sobre ressecamento vaginal, causas e sintomas. A pesquisa desvenda ainda os impactos desse distúrbio no comportamento e na vida das mulheres.
Site Vagidrat. Disponível em: http://vagidrat.com.br/sobre.php. 
Sac 0800 7778382
Para mais informações sobre o Vagidrat, acesse www.intimamentebem.com.br

Nenhum comentário

Postar um comentário

Don't Miss
© Todos os direitos reservados