A mãe de um detento, que não quis se identificar, disse que a espera para entrar no presídio leva quase que um dia inteiro. “A gente chega aqui às 5h30, que é a hora que eles começam a distribuir a senha. Às 7h30, botam a gente no local de espera. Só conseguimos entrar lá para o meio dia”, afirmou.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que, como para qualquer outro interno do sistema penitenciário, é possível que seja autorizada uma visita extraordinária. Esse pedido deve ser feito pela família do preso à direção da Seap.
No caso de Garotinho, foi autorizada a visita de Rosinha, para a entrega de medicamentos, e a de um médico particular. Garotinho está internado no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho Vieira de Castro e está sendo acompanhado por cardiologista da própria Seap.
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