Para cuidar dos ferimentos da filha, Savina French-Bell, de 21 anos, teve que lavar a roupa de cama de Sienna diariamente, além de ter que se desfazer de roupas da menina devido à quantidade de sangue e pus que as feridas provocavam e acabam manchando os tecidos. A criança chegou a ser internada por causa da doença e precisou ser tratada com soro porque não comia mais.
“Sienna estava sendo comida viva por causa da infecção cutânea. Ela apareceu do nada durante o segundo aniversário dela, quando ela começou a desenvolver pequenas úlceras em sua boca. Repentinamente, parecia que alguém tinha jogado ácido em seu rosto, espalhando por seu rosto, da sua boca até suas bochechas e até seus olhos“, contou Savina, que decidiu compartilhar sua história para conscientizar outros pais.
“Eu percebi que ela tinha beijado um parente no ano passado, e ele foi o responsável pela infecção. Ela parou de comer e todos os dias pelos próximos oito meses foram horríveis. As pessoas nos olhavam de maneiras horríveis, crianças encaravam e adultos faziam comentários. Por oito meses, nenhum antibiótico funcionou e a infecção continuou retornando. Nós usamos todos os cremes que existiam no mundo, mas a doença continuava desaparecendo e, na sequência, retornando. Era muito cansativo“, relembra a mãe da criança.
Felizmente, os médicos encontraram um antibiótico que não foi rejeitado pelo organismo da menina e ela começou a prosperar no tratamento. Savina comemorou a evolução da filha: “Nos últimos meses, a pele de Sienna está incrível e a infecção não retornou. Sempre há uma chance dela voltar, mas estou de dedos cruzados que isso não aconteça. Eu também fui informada que, conforme ela cresce, seu corpo estará mais forte para lutar contra infecções. É ótimo sair de casa sem receber comentários horríveis”, finaliza a mãe.
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