
A nota destaca, ainda, que "a atualização da legislação trabalhista deve ser realizada em benefício do trabalhador brasileiro", para lhes garantir a devida segurança jurídica e evitar "diversas interpretações judiciais".
O Ministério toma a escala de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso e o cumprimento da jornada semanal de 44 horas semanais em apenas cinco dias da semana como exemplos da exceção à jornada regular de oito horas diárias. "Ademais, os contratos de trabalho devem ser adequados à realidade das centenas de categorias profissionais existentes, pois somente o aperfeiçoamento da segurança jurídica e a fidelização do contrato de trabalho farão o Brasil alcançar um novo patamar nas relações laborais", reforça.
A entidade diz que buscará "com afinco" a "modernização" das leis trabalhistas, de modo que "o Brasil seja capaz de criar oportunidades de ocupação com renda simultaneamente consolidando os direitos trabalhistas".
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